A notícia veio após as 13 horas: morreu o grande cantor
Pery Ribeiro, aos 74 anos. Até então, a morte que vinha sendo mais noticiada fora a da empresária Eliana Tranchesi, depois de perder a luta para um câncer que a atingia havia seis anos. Não vou entrar no mérito de sua importância, pois imagino que tenha tido boa atuação à frente da famosa Daslu, até que passou a ficar mais conhecida depois de sua tão propalada “pequena” falha administrativa.
Enfim, voltando a Pery Ribeiro. Que bom que o vi recentemente em alguns shows “coletivos” no Sesc. Um deles, no Sesc Pinheiros, em 2009, quando conduziu a homenagem a Isaurinha Garcia, ao lado das cantoras Vânia Bastos, Maria Alcina e Edith Veiga (esta, em incrível ótima forma, física e vocal). Charmoso e versátil – assim como eram seu pai e sua mãe, Dalva de Oliveira, ainda mais intensa que “seus homens”.
Carioca, Pery Ribeiro tinha 74 anos e, apesar de estar internado há 30 dias no Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, no Rio, morreu de infarto do miocárdio.
Um dos sites para saber mais detalhes de sua carreira e de sua morte é o
UOL.
Logo mais, certamente, haverá mais notícias a respeito.
O que importa aqui, para mim, é deixar registrada a importância musical de Pery, que atravessou ileso as diversas fases da música brasileira, sempre se renovando e nunca resvalando na breguice, mesmo tendendo mais para o lado mais romântico.
Aproveite para assistir a este vídeo em que se vê seu grande talento e animação, do show no Sesc Pinheiros: