Enfim, voltando a Pery Ribeiro. Que bom que o vi recentemente em alguns shows “coletivos” no Sesc. Um deles, no Sesc Pinheiros, em 2009, quando conduziu a homenagem a Isaurinha Garcia, ao lado das cantoras Vânia Bastos, Maria Alcina e Edith Veiga (esta, em incrível ótima forma, física e vocal). Charmoso e versátil – assim como eram seu pai e sua mãe, Dalva de Oliveira, ainda mais intensa que “seus homens”.
Carioca, Pery Ribeiro tinha 74 anos e, apesar de estar internado há 30 dias no Hospital Universitário Pedro Ernesto, em Vila Isabel, no Rio, morreu de infarto do miocárdio.
Um dos sites para saber mais detalhes de sua carreira e de sua morte é o UOL.
Logo mais, certamente, haverá mais notícias a respeito.
O que importa aqui, para mim, é deixar registrada a importância musical de Pery, que atravessou ileso as diversas fases da música brasileira, sempre se renovando e nunca resvalando na breguice, mesmo tendendo mais para o lado mais romântico.
Aproveite para assistir a este vídeo em que se vê seu grande talento e animação, do show no Sesc Pinheiros:
3 comentários:
a última vez que ouvi falar dele foi quando a Globo lançou a série baseada no livro sobre os pais. Fez bastante sucesso a transposição para a TV e ele deu várias entrevistas. Sem dúvida era um ótimo cantor. Boa ideia colocar o vídeo no blog. Eu, por exemplo, não estive no show.
laila,
apesar de não curtir a famosa primeira gravina de garota de ipanema...respeito pacas o trabalho delo no bossa rio e no antológico show...gemini v...
que descanse em paz...
obrigada pelos comentários, queridos.
grande beijo.
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