Divulgação
A CAIXA Cultural São Paulo Sé traz a mostra “O Pintor de Deus”, de autoria do artista plástico Waldomiro de Deus, reunindo 20 pinturas produzidas nos últimos anos, com temas religiosos. O baiano é considerado pela crítica um dos três maiores pintores primitivistas do Brasil, ao lado de Djanira e José Antonio da Silva.
Quando: de terça a domingo, das 9 às 21 horas.
Onde: Grande Salão da Caixa Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111. Fone: (11) 3321 4400.
ENTRADA FRANCA.
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OCUPAÇÃO PAULO LEMINSKI
A terceira edição do projeto Ocupação, do Itaú Cultural, é dedicada ao poeta, romancista, compositor e tradutor Paulo Leminski. A exposição, com curadoria de Ademir Assunção e consultoria da poeta Alice Ruiz, é uma oportunidade de contato com a obra de Leminski – por meio de poemas, composições, depoimentos em vídeo, manuscritos e textos inéditos.
Onde: Itaú Cultural – Avenida Paulista, 149, próximo à estação Brigadeiro do metrô. Fone: (11) 2168-1700.
Quando: terça a sexta, das 10 às 21h; sábados, domingos e feriados, 10 às 19h.
ATÉ 8 DE NOVEMBRO
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NEY MATOGROSSO LANÇA CD "BEIJO BANDIDO"
O novo CD de Ney Matogrosso, “Beijo Bandido” (EMI), é imperdível. Começa pela arte do estilista e amigo Ocimar Versolato, um luxo incomum para os tempos de hoje. Parte do repertório é de canções antigas, muitas gravadas por ele mesmo em álbuns próprios ou em participações em projetos de amigos. Outra parte é contemporânea.
A maioria das canções trata de relações amorosas, sem cair para o sentimentalismo barato, e com a agradável ironia de sempre do cantor. O título foi extraído de um dos versos da canção “Invento”, de Vitor Ramil. Traz, ainda, “Mulher Sem Razão”, de Cazuza; “Nada Por Mim”, de Herbert Vianna e Paula Toller, que fez sucesso na voz de Marina Lima; “Medo de Amar”, de Vinicius de Moraes; e o clássico choro “Doce de Coco”, de Jacob do Bandolim e Hermínio Bello de Carvalho.
Prepare-se: em novembro, Ney fará três dias de shows no moderno Teatro Bradesco, no Shopping Bourbon, em São Paulo.
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CHICO NO CINEMA, EM SHOW E EM LIVRO
O documentário “Fados”, do diretor espanhol Carlos Saura, entrou hoje em cartaz. A ideia é destrinchar o gênero musical de origem portuguesa e criar um diálogo entre o novo e o antigo, colocando o Fado na história de Portugal. Chico Buarque protagoniza uma das cenas, cantando “Fado Tropical”, escrita em parceria com Ruy Guerra.
Confira trecho do filme:
BANDA SINFÔNICA E CIRCO
A Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo apresenta neste fim de semana o espetáculo “O Nosso Circo Místico”, interação entre teatro, balé, circo, música e poesia. Além dos 75 integrantes da Banda Sinfônica Jovem, estarão no palco um coro de 150 crianças e adolescentes, um grupo de canto profissional e uma trupe de artistas circenses com números de malabarismo, palhaços, equilibrismo e dança. No repertório, canções de Chico Buarque e Edu Lobo feitas para o balé “O Grande Circo Místico”.
Onde: Memorial da América Latina – Auditório Simón Bolívar – Av. Auro Soares de Moura Andrade, 664 - Barra Funda. Fone: (11) 3823-4600.
Quando: sábado (17), às 21h, e domingo (18), às 19h
ENTRADA FRANCA
AS MÚSICAS DE CHICO EM LIVRO
Os fãs de Chico Buarque não podem perder esta antologia, feita por Wagner Homem, das histórias que cercaram a criação das principais músicas feitas pelo compositor entre 1964 e 2008. Amigo de Chico, Wagner conta que há 11 anos recebe solicitações sobre essas histórias, e assim decidiu reuni-las em um volume.
O livro contém 26 capítulos divididos em períodos históricos – cada qual aberto com um quadro sociopolítico da época. Inclui a influência da censura em suas letras e discos, seu bom humor e muitas personalidades que foram seus parceiros, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Edu Lobo, João Gilberto, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Toquinho – quando viveu em Roma.
Chico Buarque – Histórias de Canções, primeira edição do grupo Leya no Brasil, tem 428 páginas e tem preço sugerido de R$ 44,90, mas já pode ser encontrado em promoção em algumas livrarias.
FONTES: Estadão, UOL, Catraca Livre, Itaú Cultural, G1
Um comentário:
Essa exposição do Leminski é maravilhosa, digna dele.
E quem for lá ainda tem a chance de ver trabalhos de fotógrafos franceses de várias décadas espalhados por 3 andares do Itau cultural. Um programção, até 1º de novembro.
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