O grupo teatral Lume, de Campinas, marca presença na Virada Cultural, com atrações também nas ruas de São Paulo:
ESPETÁCULO ‘Café com Queijo’
Quando: sábado (15), às 17 horas
Onde: Oficina Cultural Oswald de Andrade (Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro – Telefone: (11) 3221-5558
ENTRADA FRANCA (por conta da grande procura por lugares, recomenda-se ligar antes de se dirigir ao local)
Eu já vi esse espetáculo e é, literalmente, uma delícia! A apresentação faz parte do Boca do Céu – V Encontro Internacional de Contadores de Histórias, que começou dia 10 na Oficina Cultural Oswald Andrade e termina domingo (16). Veja mais aqui.
CORTEJO ‘Abrindo Alas para a História’
Onde: Saída do SESC-Pinheiros (Rua Paes Leme, 195)
Quando: sábado (15) às 20h30
ENTRADA FRANCA
ESPETÁCULO ‘Parada de Rua’
Onde: Saída do SESC-Ipiranga (Rua Bom Pastor, 822)
Quando: domingo (16), ao meio-dia
ENTRADA FRANCA
LÍNGUA DE TRAPO
Participante de todas as Viradas, o Língua de Trapo faz apresentação gratuita.
Onde: CEU PARQUE ANHANGUERA – Rua Pedro José de Lima, s/n – Altura do Km. 23,5 da Via Anhanguera
Quando: domingo (16), às 17 horas
ENTRADA FRANCA!
AULA-SHOW SOBRE LETRAS DA MPB
Para quem gosta de música brasileira e prefere uma programação mais light, tem até aula-show sobre Letras da MPB. Será domingo (16), às 15 horas, na Casa das Rosas. Veja:
'QUANTOS PASTEL??'
Na terra do pastel, os organizadores da Virada Cultural resolveram este ano brindar o paulistano – e os tantos “estrangeiros” que vêm prestigiar o evento – com os melhores pastéis, em dez barracas distribuídas em locais estratégicos, e que funcionarão madrugada adentro. Não serão quaisquer pasteleiros, mas sim os finalistas do concurso realizado no ano passado na Praça Charles Miller.
FILMES NA VIRADA GASTRONÔMICA
E por falar em comida, o Cine Belas Artes preparou uma programação de dar água na boca: a Virada Cinegastronômica, que começa às 23h30 de sábado e vai até o dia raiar no domingo. Serão exibidos os filmes Doce de Coco; Índia, o Amor e Outras Delícias; Julie & Julia; Tá Chovendo Hambúrguer; O Sabor da Melancia; e Amores Expressos. Nos intervalos, serão servidos pratos inspirados em cada um dos filmes.
Onde: Cine Belas Artes – Rua da Consolação, 2.423
Quando: sábado (15), a partir das 23h30, até o sol raiar no domingo.
Foto de 1971 (blog Salas de Cinema)
CINE BELAS ARTES, DE NOVO, NA BERLINDA
E por falar em Cine Belas Artes, o sinal vermelho se acendeu por ali de novo. Eleito várias vezes com a melhor programação de cinema em São Paulo, desde março o Belas Artes está sem patrocínio (desde 2004, havia mudado seu nome para HSBC Belas Artes), e procura sem sucesso (por enquanto) outra empresa para conseguir manter-se. A administração do cinema, dividida entre a Pandora Filmes, de Andre Sturm, e a O2, de Fernando Meirelles, já avisou que não conseguirá manter os custos sem um patrocínio.
Conheço e frequento o Cine Belas Artes desde os anos 70. Sempre teve programação variada e de altíssima qualidade. Nasceu em 1967, após reforma do antigo Cine Trianon e – novidade para a época – já contava com três salas de projeção. Lá havia até uma galeria para exposições e um estande para venda de livros e discos.
Em 1980, após nova reforma, passou a contar com seis salas: Heitor Villa-Lobos, Cândido Portinari, Oscar Niemeyer, Aleijadinho, Mário de Andrade e Carmen Miranda. Nos início dos anos 2000, quando a distribuidora francesa Gaumont deixou o Brasil, o fechamento era iminente. O próprio Sturm procurou o proprietário com uma proposta, já que sempre sonhara ter o próprio cinema, e em 2003 a Pandora assumiu o ponto, ganhando a sociedade da O2 meses depois.
AMIGOS CINÉFILOS: VAMOS TORCER PELO BELAS ARTES E, QUEM SABE, INDICAR POSSÍVEIS PATROCINADORES!
Espetáculo 'Curra - Temperos sobre Medeia' (divulgação)
CURRA – TEMPEROS SOBRE MEDEIA
Outro grupo campineiro de teatro, a Cia. São Jorge de Variedades, indica o espetáculo Curra – Temperos Sobre Medeia, encenado pelos Contadores de Mentira, grupo de Suzano. E com ele também ficamos na gastronomia, já que é uma confraternização ritualística, fruto de pesquisas das culturas orientais e africanas, que têm como fontes o corpo e suas energias. O mito de Medeia é o eixo central, recortado em estruturas de dança, canto, rituais, comida e emoções sensoriais. No espetáculo é servido um banquete e o público é convidado a experimentações gustativas pelo paladar e olfato. Além disso, traz experiências de corpo em transe e o conceito de jogo.
Onde: Sede da Cia. do Feijão – Rua Teodoro Baima, 68 – Centro
Quando: sábados (dias 15, 22 e 29), às 21 horas.
Quanto: R$ 15, com meia-entrada para estudantes, idosos, classe artística, amigos e etc.
E a produção avisa que, quem não tiver dinheiro também entra, mas eu recomendo: sempre é bom colaborar para as companhias teatrais alternativas...
2 comentários:
Você se jogou na balada, flor? Desta vez passei longe!duc
Não fui em nada, Laurinha, só dei as dicas...
Postar um comentário